As peças usinadas são muito encontradas no setor da indústria, afinal, dessa maneira os materiais conseguem adquirir várias formas, como engrenagens, polias, roldanas e perfis. Essa transformação é considerada fundamental dentro do nicho, pois são capazes de desempenhar diversas funções, ainda que com um custo de produção.
Para ter uma noção de quanto será aplicado nas peças usinadas, é preciso saber calcular o custo da mesma. Sendo assim, a seguir, vamos explicar o que ela é e como você pode computar o preço do item. Confira!
As peças usinadas nada mais são do que matérias-prima que passaram por um processo de modificação, visando ganhar uma nova forma ou tamanho específico. Esse processo é uma alternativa que vem sendo usada no lugar de outros procedimentos, como moldagem e fundição.
pós passar pelo processo de usinagem, a peça acaba por ser mais precisa e ter mais detalhes que as formadas por outros processos, sendo esta uma das razões pela qual encanta profissionais da indústria.
Para fazer esse tipo de peça, podem ser utilizadas diversas matérias-primas, por exemplo, ferro, cobre, alumínio e plásticos. Esse último material, inclusive, é bastante usado em outros formatos, como em PVC, polipropileno, UHMW (polietileno de ultra alto peso molecular, em português) e policarbonato.
Depois de moldados, esses elementos se transformam em inúmeros modelos de peças. Alguns dos mais conhecidos são: caixas, discos, lentes, placas, adaptadores, parafusos, torneiras, válvulas de retenção e luvas.
Uma grande vantagem de fazer uma peça usinada é que ela pode ser exatamente como você imaginou e desenhou. Em alguns casos, o cliente manda o desenho do que deseja e ele é convertido para a linguagem da máquina. Dessa forma, ela consegue criar com precisão o que foi idealizado.
Sempre há um custo para montar exatamente aquilo que o cliente imaginou, e com as peças usinadas não é diferente. Para você conseguir chegar ao valor de um exemplar, é necessário considerar certos pontos.
Primeiro, você precisa anotar qual é o custo da matéria-prima que quer utilizar. Lembre-se de verificar exatamente qual é o tipo de material que você vai usar. Por exemplo, se optar pelo UHMW, observe todos os detalhes sobre o modelo do produto que vai aplicar na usinagem, pois dependendo do exemplar, o preço pode variar.
Veja também quanto desse plástico será necessário comprar para fazer a quantidade de unidades que você precisa para o seu trabalho. Anote qual será o gasto com a matéria-prima somente após analisar esses itens.
Após registrar esse custo, você deve analisar qual é o processo de usinagem que deseja realizar. Afinal, existem diversos tipos de procedimentos que podem ser feitos, como o torneamento ou o fresamento, e alguns são mais complexos que outros.
O torneamento, por exemplo, é o que transforma a matéria-prima em uma forma geométrica cilíndrica ou cônica. Ele é um dos mais utilizados no ramo. Já o fresamento deixa o material em forma plana ou curva e é mais complicado de ser feito.
Como existem diferentes níveis de complexidade no trabalho, o valor de cada processo também é distinto. Então, veja por qual processo a peça precisará passar e qual é o preço dele. Dessa forma, você descobrirá o custo da operação e poderá incluí-lo em seu cálculo.
Além do montante gasto com matéria-prima e o custo da operação, você deve analisar quanto tempo demora para cada peça usinada ser produzida. Desse modo, você terá conhecimento sobre quanto tempo um ou mais funcionários da empresa levam para fazer a fabricação do produto. Com essa informação, você conseguirá saber qual é o valor da mão de obra empregada nesse serviço.
A energia consumida para produzir a peça também deve ser considerada no cálculo de custo do item, porque ela é praticamente uma despesa fixa para o proprietário. A quantidade de energia gasta varia, porém o dono do negócio sabe que ela será utilizada todo mês. Se o proprietário não colocar esse item no preço do objeto, ele terá prejuízo mais tarde.
Os equipamentos que realizam a usinagem se desgastam com cada processo que é efetivado. Então, o responsável pelas máquinas têm a obrigação de fazer a manutenção de cada uma delas para que elas continuem funcionando em bom estado.
De acordo com os modelos de equipamento, há procedimentos distintos para conservá-los. Alguns necessitam de reparos simples, como a aplicação de um gel, outros devem passar por consertos mais complexos. O custo dessa manutenção tem que estar incluído no da peça, pois é outro gasto fixo que o proprietário tem para manter seus equipamentos em boas condições.
Além disso, toda máquina tem um tempo de vida-útil. Depois que ele se esgota, de qualquer forma, será preciso comprar uma nova. Sendo assim, esse custo de depreciação é outro ponto que deve estar presente em seu cálculo.
As empresas no Brasil têm que pagar diversos impostos conforme a atividade que praticam. Quem realiza a usinagem, independente de qual é o objetivo final, não está a salvo dessas cobranças. Então, é preciso adicionar mais esse custo fixo da firma no valor final da peça usinada.
Além disso, após ter todo esse trabalho para produzir uma peça usinada, os responsáveis pelo serviço têm que ter um lucro, certo? Sendo assim, além de todo o custo da fabricação em si, a margem de contribuição é o último item que deve ser colocado em sua conta.
As peças usinadas possuem detalhes que demais objetos fabricados com outros procedimentos não são capazes de adquirir. Caso você queira solicitar a produção de alguns modelos, precisa saber o quanto será gasto nessa atividade.
Ao levar em consideração os pontos mencionados, você conseguirá chegar a um preço justo e que pode ser cobrado pela peça específica que você deseja. Depois de descobrir como calcular o custo de uma peça usinada, você pode conhecer as fitas utilizadas na industria. veja!
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